Foi informado [a quem interessar pudesse], pelo TSE, a participação do eleitorado nacional nas regiões brasileiras, de acordo com os levantamentos feitos pelo IBGE [em 2004].
Região Norte + Centro-Oeste, 13% do total de eleitores; Região Nordeste, 27% dos eleitores; Região Sudeste, 45% da totalidade dos eleitores brasileiros; e Região Sul, 15%.
Decidiu o Instituto Sensus, porém, [a partir de parâmetros - muito detalhados, conforme se pode verificar - que, infelizmente, não chegaram a nosso conhecimento] reformular os números definidos pelo IBGE, ficando como abaixo a participação percentual nas regiões
Região Norte + Centro-Oeste, com 14,5%; Região Nordeste, com 28,2%; Região Sudeste, 42,6%; e Região Sul, 14,8%.
Importante atentar que, nas regiões em que a oposição [tradicional e reconhecidamente] conta com eleitorado maior, verificou-se [pesquisa Sensus], em todos os casos, redução nos percentuais de eleitores, enquanto, por conseqüência, houve aumentos percentuais naquelas em que estão situados os grotões que sempre estiveram ao lado do governo.
Há quem diga que as alterações nas avaliações finais - comparando os resultados recentes do Ibope com os do Instituto Sensus - têm muito a ver com a diferença de resultados observados nas últimas pesquisas. É assim que alguns especialistas encaram a questão.
Eu, como não entendo disso, fico só espiando...
Região Norte + Centro-Oeste, 13% do total de eleitores; Região Nordeste, 27% dos eleitores; Região Sudeste, 45% da totalidade dos eleitores brasileiros; e Região Sul, 15%.
Decidiu o Instituto Sensus, porém, [a partir de parâmetros - muito detalhados, conforme se pode verificar - que, infelizmente, não chegaram a nosso conhecimento] reformular os números definidos pelo IBGE, ficando como abaixo a participação percentual nas regiões
Região Norte + Centro-Oeste, com 14,5%; Região Nordeste, com 28,2%; Região Sudeste, 42,6%; e Região Sul, 14,8%.
Importante atentar que, nas regiões em que a oposição [tradicional e reconhecidamente] conta com eleitorado maior, verificou-se [pesquisa Sensus], em todos os casos, redução nos percentuais de eleitores, enquanto, por conseqüência, houve aumentos percentuais naquelas em que estão situados os grotões que sempre estiveram ao lado do governo.
Há quem diga que as alterações nas avaliações finais - comparando os resultados recentes do Ibope com os do Instituto Sensus - têm muito a ver com a diferença de resultados observados nas últimas pesquisas. É assim que alguns especialistas encaram a questão.
Eu, como não entendo disso, fico só espiando...