Resultou, enfim, em algo prático [e eu que disse não levarem a nada as reuniões promovidas pelas autoridades governamentais] o encontro da ministra Dilma e membros do governo com os representantes do setor sucroalcooleiro: alta, aproximadamente, de até 2,6 % do preço da gasolina nas bombas, resultante da decisão de reduzir [por tempo indeterminado] o percentual de álcool anidro a ela misturado, de 25 para 20% [e que oferecerá 100 milhões de litros a mais de álcool anidro no mercado, por mês].
Entendem alguns especialistas do setor que a alternativa para diminuir o impacto da alta do preço da gasolina sobre o consumidor seria diminuir o valor da CIDE [cobrada sobre o consumo de combustíveis], mas a medida não conta com a simpatia da equipe econômica.
Experimente o proprietário de um carro Flex usar álcool em lugar de gasolina; era de se esperar que, com todas as medidas tomadas, fosse mais vantajoso, certo? Não, errado. É o que verificam os felizes donos dos veículos de tecnologia tão adiantada.
Recuso-me a demonstrar, em números, a desvantagem. Não tenho carro e não vou querer ter por muito tempo ainda. E quem tem automóvel com essa tecnologia já fez as contas e sabe bem melhor que eu.
Governo nenhum me engana mais.
Entendem alguns especialistas do setor que a alternativa para diminuir o impacto da alta do preço da gasolina sobre o consumidor seria diminuir o valor da CIDE [cobrada sobre o consumo de combustíveis], mas a medida não conta com a simpatia da equipe econômica.
Experimente o proprietário de um carro Flex usar álcool em lugar de gasolina; era de se esperar que, com todas as medidas tomadas, fosse mais vantajoso, certo? Não, errado. É o que verificam os felizes donos dos veículos de tecnologia tão adiantada.
Recuso-me a demonstrar, em números, a desvantagem. Não tenho carro e não vou querer ter por muito tempo ainda. E quem tem automóvel com essa tecnologia já fez as contas e sabe bem melhor que eu.
Governo nenhum me engana mais.