No amanhecer de ontem - terça-feira de Carnaval, 28 de fevereiro - 60 ônibus, 35 caminhões e 20 carros transportavam mais de 1.000 sem-terra em território gaúcho. Objetivo: ocupação, por mais uma vez, da Fazenda Guerra, em Coqueiros do Sul, próximo a Passo Fundo, Rio Grande do Sul. Origem das forças de ocupação: acampamentos de Sarandi, Pontão, Não Me Toques e Nonoai, todos, também, naquele estado. Comando da operação: MST. Análise da situação: estudo preliminar realizado pelos responsáveis destacou, entre outros aspectos, que a Brigada Militar não teria condições de impedir a invasão, já que seus contingentes se encontravam ocupados na Operação Golfinho, reforçada por força do carnaval.
Dando mostras de sua inegável preparação para situações dessa natureza, os invasores renderam policiais militares e cortaram os quatro pneus de um veículo da Brigada que se encontrava no local e dela retiraram seu rádio transmissor; roubaram, além disso, os telefones celulares dos prisioneiros feitos no ataque, obstando qualquer tipo de reação.
Reflexo do bom desempenho dos ocupantes e cúmulo da molecagem: no teto de uma caminhonete da Brigada Militar deixaram o acrograma do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.
Sua Excelência, e eu sei o que digo, gozava das delícias da Marambaia, escoltado, certamente, por nossos valorosos Fuzileiros Navais.
Dando mostras de sua inegável preparação para situações dessa natureza, os invasores renderam policiais militares e cortaram os quatro pneus de um veículo da Brigada que se encontrava no local e dela retiraram seu rádio transmissor; roubaram, além disso, os telefones celulares dos prisioneiros feitos no ataque, obstando qualquer tipo de reação.
Reflexo do bom desempenho dos ocupantes e cúmulo da molecagem: no teto de uma caminhonete da Brigada Militar deixaram o acrograma do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.
Sua Excelência, e eu sei o que digo, gozava das delícias da Marambaia, escoltado, certamente, por nossos valorosos Fuzileiros Navais.
