"Kit Morte": assim os empregados da Petrobras apodaram o pacote que altera os cálculos dos benefícios pagos pela Petros - fundo que atende aos empregados da estatal - que se decidiu serem pagos, apenas, aos aposentados.
Em sua coluna n'O Estado de S.Paulo de hoje, 03/08, quinta-feira, a jornalista Suely Caldas traz à baila a questão e chama a atenção do leitor para o decisão tomada pela empresa para equacionar o mal-estar provocado: em lugar de dividir o rombo atuarial da Petros com os empregados - conforme escrito na lei - optou por chamá-lo à sua responsabilidade [dela, estatal]. Conclusão: dividimos nós - brasileiros que nada temos a ver com os quase cem mil briosos empregados da Petrobras e suas digníssimas famílias - o rombo.
E que se dane o avião [que não são eles os pilotos].