Dizem alguns petistas importantes, da cúpula do partido, que não seria do interesse de Lula - disparado nas pesquisas - queimar ainda mais seus adversários usando um dossiê que poderia comprometê-los.
Também acho. Mas raciocinemos, senhores. Pouca leitura de livros policiais nos levariam, rapidamente, a uma explicação para o fato. Pergunta sempre o detetive [ao menos os dos livros policiais] encarregado de resolver o crime: "A quem interessa o ato criminoso?"
Elementar, meu cao Watson. Tentou-se jogar a lama contra Serra - deixando as sobras para Alckmin -, candidato a governador de São Paulo, disparado nas pesquisas em seu estado [tal como Lula para presidente]. Seu concorrente, evidentemente, seria o maior beneficiário da desmoralização decorrente do dossiê ... com sobras para Alckmin.
Não me venham dizer, pois, que Lula não teria qualquer interesse na trama. Pode, até, não ter participado da elaboração da maracutaia. Mas, por tabela, se beneficiaria, sim.
Já o candidato petista ao governo paulista - em silêncio até agora - responde à pergunta que Holmes e os demais detetives dos livros de ficção estabelecem ao iniciar seu trabalho: "A quem interessa o ato criminoso?"
Pense nisso, leitora amiga, nesta terça-feira chuvosa.
Também acho. Mas raciocinemos, senhores. Pouca leitura de livros policiais nos levariam, rapidamente, a uma explicação para o fato. Pergunta sempre o detetive [ao menos os dos livros policiais] encarregado de resolver o crime: "A quem interessa o ato criminoso?"
Elementar, meu cao Watson. Tentou-se jogar a lama contra Serra - deixando as sobras para Alckmin -, candidato a governador de São Paulo, disparado nas pesquisas em seu estado [tal como Lula para presidente]. Seu concorrente, evidentemente, seria o maior beneficiário da desmoralização decorrente do dossiê ... com sobras para Alckmin.
Não me venham dizer, pois, que Lula não teria qualquer interesse na trama. Pode, até, não ter participado da elaboração da maracutaia. Mas, por tabela, se beneficiaria, sim.
Já o candidato petista ao governo paulista - em silêncio até agora - responde à pergunta que Holmes e os demais detetives dos livros de ficção estabelecem ao iniciar seu trabalho: "A quem interessa o ato criminoso?"
Pense nisso, leitora amiga, nesta terça-feira chuvosa.
