Continuará apenas no papel [em 2006] e vai servir somente para tentar melhorar a imagem do presidente Lula da Silva diante dos eleitores [preferencialmente de menor renda]: é o que pensa [sobre o programa de fracionamento de remédios] o coordenador do Instituto de Defesa dos Usuários de Medicamentos e membro do Conselho Federal de Farmácia, Antônio Barbosa da Silva.
Entende ele que, passado um ano da entrada em vigor da medida [fracionamento dos remédios visando a acabar com desperdício e gastos excessivos para o consumidor, que passaria a comprar apenas a dose necessária], pouquíssimos foram os avanços observados no setor, não passando de um fiasco o programa do governo. Já Norberto Rech [diretor-adjunto da Anvisa-Associação Nacional de Vigilância Sanitária], discorda da opinião de Barbosa da Silva e afirma que a implementação do programa depende mais da vontade da indústria que da vontade política do governo.
Chegado quase aos setenta a maior parte do "benefício" que me é concedido pelo INSS é despendida na compra de remédios. Não tive o prazer [até hoje; e olha que já tentei] de comprar qualquer remédio fracionado.
Alguém da Anvisa, antes que eu morra, por favor, que me explique.
Entende ele que, passado um ano da entrada em vigor da medida [fracionamento dos remédios visando a acabar com desperdício e gastos excessivos para o consumidor, que passaria a comprar apenas a dose necessária], pouquíssimos foram os avanços observados no setor, não passando de um fiasco o programa do governo. Já Norberto Rech [diretor-adjunto da Anvisa-Associação Nacional de Vigilância Sanitária], discorda da opinião de Barbosa da Silva e afirma que a implementação do programa depende mais da vontade da indústria que da vontade política do governo.
Chegado quase aos setenta a maior parte do "benefício" que me é concedido pelo INSS é despendida na compra de remédios. Não tive o prazer [até hoje; e olha que já tentei] de comprar qualquer remédio fracionado.
Alguém da Anvisa, antes que eu morra, por favor, que me explique.