Solicitação para que sejam investigados por juiz federal 32 dos 40 quadrilheiros denunciados no inquérito do mensalão foi encaminhada ao Supremo Tribunal Federal pelo advogado Carlos Victor Muzzi.
Aceita a solicitação do advogado, perderiam os suspeitos - ex-ministros [José Dirceu e Gushiken] , parlamentares e ex-parlamentares - o foro privilegiado a que estão sujeitos por direito, mas iriam, efetivamente, ser julgados em primeira instância.
Alega Muzzi que, permanecendo o inquérito no Supremo, é altíssimo o risco de a apuração se ver arrastada até a prescrição dos casos; a iniciativa do advogado é vista com grande simpatia pelo ministro Joaquim Barbosa, relator do inquérito, que o pretende desmembrar gradualmente, contrariamente à posição do autor da denúncia e procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, que discorda da remessa para a Justiça Federal de parte do inquérito.
Temem, os que estão a favor do pedido de Muzzi, que o passado de notória e estreita vinculação com o Partido dos Trabalhadores de alguns ministros do Supremo - que, além do mais, é constituido em sua maior parte por ministros nomeados por aquele partido - possa, por pura procrastinação, fazer o processo ser levado à prescrição.
Aceita a solicitação do advogado, perderiam os suspeitos - ex-ministros [José Dirceu e Gushiken] , parlamentares e ex-parlamentares - o foro privilegiado a que estão sujeitos por direito, mas iriam, efetivamente, ser julgados em primeira instância.
Alega Muzzi que, permanecendo o inquérito no Supremo, é altíssimo o risco de a apuração se ver arrastada até a prescrição dos casos; a iniciativa do advogado é vista com grande simpatia pelo ministro Joaquim Barbosa, relator do inquérito, que o pretende desmembrar gradualmente, contrariamente à posição do autor da denúncia e procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, que discorda da remessa para a Justiça Federal de parte do inquérito.
Temem, os que estão a favor do pedido de Muzzi, que o passado de notória e estreita vinculação com o Partido dos Trabalhadores de alguns ministros do Supremo - que, além do mais, é constituido em sua maior parte por ministros nomeados por aquele partido - possa, por pura procrastinação, fazer o processo ser levado à prescrição.
Diz amigo meu que "'olho vivo' com esses quadrilheiros ainda é pouco; tem é de se 'correr junto'"